sexta-feira, 1 de abril de 2016

Em Cristo não há corrupção!

Queridos irmãos, já algum tempo tenho me incomodado com o comportamento dos crentes. É certo que temos o direito de participar ativamente da vida política de nosso país em todas as suas esferas. Podemos eleger e ser eleitos. Podemos nos posicionar de modo favorável e criticar de modo que nossa indignação seja exposta.  Isso é definido pela Constituição de nosso país e deve ser respeitado como boa prática.  No entanto, sobretudo nas redes sociais, venho percebendo ânimos acirrados demais e posicionamentos que mais nos distanciam que nos aproximam, que mais promovem instabilidades e hostilidades do que confiança. Percebo um patrulhamento disfarçado de desejo por correção, algo que mais promove ódio e desesperança do que outra coisa. As pessoas ficam postando infinitas mensagens sem critérios e fomentam a enganosa ideia de que há dois lados: o dos corruptos e o dos caçadores de corrupção. Não deveríamos pregar as Boas Novas? Não seria essa a tarefa principal da igreja?
Irmãos, não nos enganemos, não há governo sem corrupção.  Esta característica é intrínseca a natureza humana e muito presente em nossa cultura...percebida nos governos e naqueles que furam a fila para se favorecerem em atitudes pequenas e cotidianas. Todos corruptos.  Saibamos que a grande necessidade de todos os governantes, legisladores, alunos, professores, pastores, médicos, operários, empresários etc. é do governo de Cristo sobre suas vidas. Desse modo, mesmo que fossem destituídas todas as autoridades de nosso país, ainda assim permaneceria a corrupção, pois não há nem um justo se quer. Somente Jesus é capaz de alterar algo tão comum e essencial ao homem decaído.
Fiquemos firmes, vigilantes para não sermos usados em nossa verdadeira e correta indignação, imaginando, portanto, que seja possível uma definição maniqueísta, onde de um lado estão os corruptos e de outro os não-corruptos. Isso é uma ilusão que disfarça a verdadeira necessidade humana. Logo, embora devamos exercer nossas obrigações cidadãs, é na anunciação de Cristo que devemos focar nossos esforços...pois não há esperança em homens, mulheres, Partidos Políticos e Governos humanos. Só em Cristo há esperança e certeza.  Nele teremos o governo eterno, justo e incorruptível (Ap 21 e 22).
Enquanto isso, nos indignemos, mas não nos enganemos, pois teremos aflições sempre, pela corrupção humana que se revela na governança de nossos políticos, mas também em meu e seu coração. Por isso, oremos pela misericórdia de Deus sobre todos nós...e anunciemos a verdadeira e única solução...o Redentor. Assim, olhemos firmemente para o que nos aguarda, anunciando o Rei dos reis, em quem não há injustiça e nem engano.
By Rev. Ilton Sampaio Araújo

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Já ouviu falar em Teologia Bíblica?

       Se você é estudante de teologia seja por ter ingressado em um curso teológico ou mesmo porque estuda de maneira independente, provavelmente já leu ou ouviu falar algumas vezes a expressão conjunta teologia bíblica. Nos cursos que realizei, fui desafiado a enxergar os textos da Escritura Sagrada diante de uma perspectiva bíblico-teológica. Mas, o que seria teologia bíblica? Aliás, alguma teologia poderia não ser bíblica? Este foi um dos questionamentos realizados e prontamente respondidos em nossa apostila no curso[1].
Estudiosos de teologia têm, ao longo dos anos, sistematizado as áreas do saber teológico e com isso é comum encontrarmos outros nomes, geralmente se referindo ao âmbito de atuação (MEISTER, 2010): Teologia Histórica, Teologia Dogmática. Embora saibamos que nossa forma de pensar não é compartimentada, esse recurso é sem dúvidas um agente facilitador para organização e delimitação das pesquisas realizadas na Teologia.
Ao buscarmos resposta satisfatória para a pergunta sobre teologia bíblica, assim como Geerhardus Vos (2010) introduz em seu livro, precisamos primeiro pensar nos termos. A palavra teologia etimologicamente transmite a ideia de ciência que tem por fim estudar Deus. Sabemos que ao estudar algo lidamos geralmente com objetos impessoais e por esse motivo buscamos aquilo o que é possível encontrar por meio de nossos próprios esforços (VOS, p. 13). Entretanto, no caso de um ser pessoal, para que haja efetivo conhecimento é necessário que ele se exponha, se revele. Não é possível conhecer ou estudar a Deus a não ser que Ele tenha o propósito de se revelar[2]. Desta forma, como salienta Morris (2008), Teologia pode somente ser definida quando temos em mente que os aspectos etimológicos devem ser reféns dos corretos pressupostos. Desta forma poderíamos ter uma definição mais apropriada como estudo daquilo o que é possível conhecer a respeito de Deus ou ainda, estudo do que Deus desejou revelar a respeito de si mesmo.
Devemos então adicionar o outro termo, bíblica. O que este termo acrescenta a essa definição tem variado de acordo com a forma que o estudante enxerga as Escrituras Sagradas. É possível que alguém que não creia na Bíblia como Palavra de Deus proponha uma definição diferente da que trabalharemos em nossos estudos. Contudo, porque lidamos com a Bíblia como a infalível, inerrante e inquestionável Palavra de Deus cremos que o que está registrado em suas páginas não somente nos servem como regra de fé e prática, como também deve ser considerado na forma em que é apresentado.
Uma observação das Escrituras poderá fornecer ao leitor a consideração acertada de que seus livros foram escritos com propósitos específicos. É comum que identifiquemos que há uma história na maioria destes livros, principalmente se observamos os de gênero literário narrativo. Esta percepção é fundamental para iniciarmos nossas análises. Mas, há ainda uma consideração que não pode ser deixada de lado, pois é ela que diferencia os meros leitores dos estudantes da Teologia Bíblica (TB). Os textos das Sagradas Escrituras estão harmonizados e muitas vezes se utilizam das referências já apresentadas em outros textos para composição de suas informações. Ou seja, eles parecem se alimentar e retroalimentar das informações contidas em si mesmo (me refiro a todo o Cânon), dando a ideia de que estão trabalhando para composição de uma única história, que está sendo continuada à medida que seus dados são registrados.
Herman Ridderbos observa a forma como o Novo Testamento (NT) completa o Antigo Testamento (AT) e em sua clássica obra, When the Time Fully Come[3]. Ele descreve na análise de alguns eventos do NT e sobretudo em como eles são relacionados ao AT no propósito de apontar para Cristo. G.K. Beale também faz o mesmo em A New Testament Biblical Theology: The Unfolding of The Old Testament in the New[4], pontuando os desdobramentos revelacionais do AT dentro de si mesmo, e como trabalham para evidenciar o que de maneira culminante se apresenta no NT.
Essa forma de enxergar as Escrituras contribui para o entendimento amplo e a certificação da unidade das Escrituras mesmo em meio a sua diversidade. Quando estudamos TB, nossa proposta é que estejamos com os olhos abertos para enxergar essa história que foi preciosa e poderosamente elaborada e revelada, o progresso dessa revelação, seus desdobramentos e o lugar do texto estudado nessa história, que tem sido comumente nomeada, História da Redenção.
A Teologia Bíblica se ocupa essencialmente da identificação de como os primeiros leitores foram acrescidos pelos ensinos que lhes foram destinados, mas também como ocorreu acréscimo em sua percepção teológica quando comparado ao que provavelmente fazia parte de sua crença. Desta feita, para aquele que está ingressando nos estudos bíblicos teológicos, fazer algumas perguntas é muito importante. Perguntas do tipo: Qual é o lugar deste livro na História da Redenção? Como a Bíblia é acrescida por ele? Ou como ela perderia se esse livro não estivesse no conjunto de livros da Revelação?
Esperamos que os alunos estejam sempre atentos ao que será tratado neste início e contato com essa disciplina.



[1] Refiro-me aqui ao curso de Especialização em Teologia Bíblica, ministrado pelo Prof. Dr. Mauro Meister, atualmente, diretor do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.
[2] Vos procura fazer um apanhado crescente, caracterizando a pressuposição basilar quando nos referimos ao conhecimento teológico.
[3] RIDDERBOS, Herman. When the Time Fully Come: Studies in New Testament. Toronto: Paideia Press. 1957.
[4] Esse livro já se encontra traduzido para o português, como Teologia Bíblica do Novo Testamento - A continuidade do Antigo Testamento no Novo (Vida Nova). Outras obras importantes sobre o tema desse mesmo autor são: Comentário do Uso do AT no NT (Vida Nova), O uso do Antigo no NT e suas Implicações Hermenêuticas (Vida Nova).

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Por que deveria estudar Teologia?

            Estamos chegando a mais um início de ano letivo nas escolas. Algumas iniciarão seus trabalhos a partir da próxima semana. É nesse tempo que estudantes em todo o país começam a “aquecer suas turbinas” para estarem preparados para mais um período de vasto aprendizado. Nesse tempo também, alguns que estavam parados ou que concluíram outros cursos questionam a si sobre qual será o próximo passo. Escrevi este texto para aqueles que estão pensando em estudar teologia e de certa forma os levar a mais uma boa razão pela qual não deveriam titubear em seguir em frente.
            No ano de 2007, ingressei no Seminário Teológico do Oeste. Ele fica situado em um bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro chamado Campo Grande. Para quem conhece a região, ele fica próximo à estação ferroviária e funciona nas dependências da bela e histórica Igreja Congregacional Campograndense. Neste lugar obtive uma verdadeira “experiência com Deus”, não de uma forma meramente mística como alguns alegam ser esse momento, mas o que chamo de experiência aqui se trata do resultado de uma profunda busca e intimidade com a Sua Palavra. Nos primeiros anos me senti impactado pela novidade do conhecimento. Entretanto, o que mais me marcou foi o confronto (com o meu modo de vida) dos últimos anos.
            Para os que afirmam que estudar teologia em um seminário teológico é semelhante ao que fazemos na escola aos domingos – apenas com um tratamento mais intensivo – digo que sua visão está equivocada. Não questiono a seriedade das igrejas no tratamento de suas EBDs, enfatizo apenas que a programação de uma escola teológica propõe uma capacitação avançada do obreiro, o que engloba conhecimento pelo menos instrumental das línguas originais para o auxílio na correta interpretação do texto sagrado, bem como conhecimento e manuseio de ferramentas para produção de pesquisas diversas nas áreas relacionadas ao saber teológico. Poucas igrejas providenciam meios de aferir o conhecimento adquirido nas escolas aos domingos, algo que na escola teológica (pelo menos na que estudei) é pensado, discutido e conduzido à prática.
            Em um curso teológico somos expostos a uma variedade de disciplinas que talvez possam ser agrupadas em áreas do conhecimento: Linguísticas (Grego, Hebraico, Português, Teologia Bíblica, Panorama Bíblico...), Humanas (Sociologia, Filosofia, Didática, Educação Religiosa, História da Igreja...) e Práticas (Teologia Sistemática, Teologia Contemporânea...). É comum que alguém se identifique mais com uma determinada área, isso aconteceu comigo. Minha propensão ao aproveitamento maior nas disciplinas que lidam com os aspectos linguísticos e se voltam mais para o manuseio da Bíblia, me levaram a encontrar meu “prazer teológico” em uma das disciplinas voltadas à interpretação das Escrituras, a Teologia Bíblica.
Nesta disciplina aprendi a olhar a Bíblia como um único livro e entender que existe um propósito fundamental diante de tudo o que foi escrito. Aprendi a olhar a Bíblia como Revelação de Deus, dada de maneira histórica, progressiva, orgânica e adaptável - como ensina Geerhardus Vos (2010). Isso significou para minha forma de interpretar o texto sagrado que não posso desconsiderar o todo da Revelação para compreensão de um texto bíblico sequer.
Costumo dizer para os meus alunos que nunca mais poderão ler a Bíblia da mesma forma após a conclusão de seu curso teológico. Especialmente, porque a visão do estudante de teologia é ampliada e sua percepção esclarecida sobre algo que considero basilar para nossa compreensão da natureza deste livro: Ele não foi elaborado por homens para atender suas expectativas, ao contrário, a Bíblia é um livro extraordinário de autoria divino-humana que, ao mesmo tempo, revela Deus aos homens e Sua vontade à humanidade. Por meio do próprio livro entendemos a necessidade desta revelação como elemento esclarecedor dos propósitos divinos. A humanidade se tornou incapaz de compreender os planos de Deus para ela por causa dos efeitos do pecado, mas o próprio Deus proveu meios para que fosse compreendido, na continuidade do estabelecimento de Seus planos.
A observação de um texto de maneira isolada pode levar um estudioso a várias direções. Por exemplo, quem já não ouviu uma pregação sobre a “Importância de conhecermos a Deus e prosseguirmos em conhecer a Ele”, baseado no livro do profeta Oséias 6:3. Dificilmente, alguém que não conheça de rudimentos necessários para a interpretação perceberá que este trecho faz alusão a uma pretensa declaração que o profeta menciona que será o clamor dos filhos de Israel quando enxergarem a si mesmos aflitos. Por isso, o verso quatro continua o argumento do autor “estranhamente” declarando: “Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã, e como o orvalho que cedo passa”. Desta forma, isso se trataria de uma busca superficial apenas com o propósito de ter alívio de suas dores e não um comprometimento real. Outros textos falam de nossa necessidade de buscar e conhecer o Senhor, mas este texto destaca uma aplicação diferente.
Certamente, a desatenção ao contexto pode produzir resultados catastróficos na consideração da forma que isso se aplica aos leitores contemporâneos quando comparado com o propósito autoral. O intérprete não possui liberdade para interpretar o texto como bem lhe aprouver. A própria Escritura clama não ser de particular interpretação (2 Pd 1:20). O intérprete deve se esforçar ao máximo para o entendimento de questões que permitem aproximação do entendimento do texto: da circunstância que levou ao texto; como os leitores foram acrescidos por esse ensino diante de suas perspectivas teológicas; como este texto se enquadra na perspectiva progressiva da revelação, ou seja, como nosso (me refiro aos leitores em geral) conhecimento a respeito do todo da revelação de Deus é acrescida com as informações registradas nesse trecho estudado.

São muitos os benefícios de estudar teologia, porém para mim o maior deles foi sem dúvida a compreensão que APENAS por meio deste livro tão especial podemos conhecer a Deus e sua vontade. Muitos são conduzidos pela vontade dos líderes em suas denominações em questões duvidosas e que dificilmente encontram amparo bíblico, outras vezes, guiados por dogmas ou doutrinas que se fundamentaram no desenvolvimento de movimentos com raízes humanísticas, ou ainda, por revelações extrabíblicas. O resultado disso os leva a criação de “teologias diversas”. Entretanto, APENAS uma séria e intensa busca pela consubstanciação bíblica será, pela ação do Espírito Santo, libertadora de corações sedentos da verdadeira Revelação de Deus – para que uma vez que tenham conhecido possam enfim viver a Palavra de Deus por meio de Cristo.
Para mim, estudar teologia foi algo libertador, pois fui confrontado pelo princípio da Reforma - Sola Scriptura (Escritura Somente) e com isso tenho aprendido também com meus alunos que o resultado prático dessa dádiva é um profundo amor pela Escritura Sagrada - que nos leva a nunca nos sentirmos satisfeitos com o que sabemos sobre Ela e desejarmos conhecer mais e mais sendo ainda mais transformados por Ela. Contudo, percebo também o crescimento de uma insatisfação com tudo aquilo o que não diz respeito à Verdade de Deus. Noto que esses "sintomas" também estão presentes em meus queridos alunos. 
A Palavra transformadora de Deus, cuja mensagem é Cristo, evidencia a todos aqueles que a estudam que suas vidas dependem do Senhor para compreensão até mesmo dos temas mais básicos da vida. Com ela entendemos como as coisas foram criadas e para quê foram criadas, e assim nossas mentes vislumbram que Aquele que criou e sustenta todas as coisas, o faz por e para Sua glória. 
Talvez isso seja suficiente para responder a pergunta inicial do texto e fazê-lo prosseguir... que o Senhor te ajude nesta ótima decisão!

sábado, 16 de janeiro de 2016

Esperança para 2016

Se você prestar atenção na forma que falamos ou agimos, nós estamos sempre esperando alguma coisa...

“Espero que nossa empresa vá bem este ano” / “Espero que ele não esteja chateado comigo” / “Eu espero que Deus ouça minha oração” / “Espero que não chova amanhã” / “Espero que esta doença não seja algo sério”

Como seres humanos, nós possuímos esperança – isso faz parte de nossa estrutura. Nós anexamos nossa segurança, bem como nosso senso de paz e depositamos em algo todos os dias. A questão não é o que esperamos, mas onde depositamos nossa esperança.

Gostaria de fornecer a você cinco princípios sobre esperança, agora que iniciamos 2016. Eu “espero” que esse devocional venha te ajudar a repensar sua maneira de enxergar a vida neste novo ano.

1. Você tem esperança em alguma coisa. Você poderia argumentar que a vida humana é dirigida por Esperança. Por exemplo, de um pequeno momento em que uma criança espera profundamente por um novo brincado à esperança adulta em busca de significado e sentido, ou seja, todos temos esperança. Realmente, todos nós colocamos esperanças em algo ou alguém, e normalmente buscamos receber coisas dessas pessoas ou coisas...

2. Esperança é um Estilo de Vida. Sua esperança aponta sua maneira de viver. Sua esperança leva você a tomar decisões. A falta de esperança te conduz à paralisação e desmotivação. Esperança confiante torna você uma pessoa corajosa e decisiva. Esperança vacilante torna você uma pessoa tímida e indecisa. Esperança não é apenas algo que você faz com seu cérebro. Você sempre vive sua esperança de alguma forma.

3. A maioria de nossas esperanças nos desapontam. Nós sempre passamos por isso: Colocamos nossa esperança em coisas neste mundo caído que simplesmente não se realizam. Seu marido (Esposa) não conseguem te fazer feliz. Seu trabalho não te satisfaz. Suas possessões não são suficientes para seu coração. Sua saúde física não lhe permite chegar à paz. Seus amigos não lhe proporcionam sentido ou propósito. Assim, quando suas esperanças te desapontam, isso é um sinal que temos colocado nossas esperanças nas coisas erradas.

4. Existe apenas 2 lugares em que se podem ser depositadas as esperanças. A teologia da esperança é muito simples - existem apenas dois lugares para isso. Ou você deposita a esperança de sua vida nas mãos do Criador ou você busca esperança na criação. Normalmente, temos trocado a verdade a respeito de Deus pela mentira adorando e servindo a criação ao invés do Criador desde a queda.

5. Esperança em Deus é certa. Quando você espera em Deus, você não somente espera Naquele que criou e controla todas as coisas, mas Naquele que é glorioso em graça e abundante em amor. Ninguém pode satisfazer alguém como Jesus satisfaz. Ninguém pode trazer descanso como o Pai. Apenas o Rei Soberano providencia uma plena estabilidade para a Esperança.


Desta forma, assim como você começa 2016, lembre-se que você está sempre depositando suas esperanças em algo. Certifique-se de que as falsas esperanças não te maltratem, e corra para Jesus. Apenas ele provê esperança tanto agora como para sempre! Que Deus te abençoe!

By Paul David Tripp - Acesse o arquivo original aqui.