segunda-feira, 27 de março de 2017

Oh, Homem Perdido... OIhe pra teu Senhor!!!

E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
Genesis 3:9
A indignidade de um homem não é identificada por ele quando seus olhos estão cheios de si, de suas razões. Ele busca se justificar em todos seus atos, mas na verdade tanto os atos como suas justificativas são ofensivas a Deus. Sua vida é uma ofensa ao Deus que o criou. Porque busca viver conforme suas próprias paixões, acredita ser inadmissível que Deus possa não ter planejado uma vida pra ele conforme seus próprios desejos.
Ah, homem! Como estás enganado! Estás enganado primeiramente por achar que quando vives desta maneira estás vivendo! Se procuras agradar a ti, constituis a ti mesmo como senhor e se és senhor como poderás administrar sua própria vida na qual não tens a mínima autoridade de acrescentar um segundo. Que tolo tu és! Como podes pensar que a podes dominar se claramente ela é controlada por outro? Quando vais amadurecer? Quando vais entender? Seria bom que, algum dia, entendesses! Parece que por vezes consegues alcançar o conhecimento...Mas pouco tempo se passa e demonstras novamente tua insensatez...
Ah homem!! Como estás enganado! Estás enganado em desviar o foco daquilo o que é revelado a tua alma! Que és escravo! Que nasceste assim e jamais deixarás de ser e não há possibilidade de seres livre, sobretudo, nessa liberdade que buscas por ti mesmo. Não entendes que tua escravidão foi dada para tua própria alegria? Sim, ela lhe foi dada como um presente, porque não sabes ser livre! Tu não sabes viver por ti! Tu te perdeste há muito tempo e jamais encontrarás o caminho de volta por ti mesmo. Só sabes que estás perdido, mas nem mesmo o quanto estás!
Arrepende-te e talvez haja esperança. Talvez teu verdadeiro Senhor te acolha... Arrepende-te! Só Ele sabe o quão perdido estás e sabe ainda como te trazer de volta. Como um pai chama seu filho – e mesmo sabendo que a correção se aproxima, entende: “Meu pai me chama!”. Pode e será doloroso, você fugiu e precisa ser corrigido por tua fuga... É o que deves esperar! Mas, aos cuidados de teu Senhor até mesmo a dor e o sofrimento possuem propósito! Não é como aquela vida vazia que declaras ser uma vida.
Teus ossos estão ruindo, tua pele escamando! Tua sujeira está afastando o favor! Estás perdendo tua cor! Estás magro! Estás só! Não percebes, porque embora busques sempre olhar para tuas próprias necessidades não consegues olhar pra o que realmente precisas. Precisas olhar para tua vergonha! Arrepende-te!
Ah homem!!! Como estás enganado! Estás enganado em achar que existe alguém que saiba mais a teu respeito que teu verdadeiro Senhor, Aquele que te criou! Acreditas que conseguirias perambular pelo mundo a fora sem que teu Senhor sondasse teus passos, mesmo nos caminhos mais tenebrosos? Pensas que ainda terias um caminho se Ele não te desse os pés? Mas, é momento de perceber que teu corpo clama por descanso. Pare de levá-lo para longe! Use os teus ouvidos e não te deixe mais enganar! Ouça a voz de teu Senhor, que te busca, que te chama, que te ama, que veio te corrigir, que deseja te limpar, que deseja te conduzir, que deseja te usar...Arrepende-te!
Ah homem!!!! Como é bom que compreendas a grandeza de teu Senhor que também te deu de presente a dor, pra que finalmente pudesses contemplar que tua insensatez não frustraria tua história. Pois por meio dessa dor te traria as marcas que consolidariam tuas estigmas. Uma marca que durará para sempre, pra que nunca haja confusão entre o caminho que buscou para ti mesmo e o caminho que Ele estabeleceu para ti desde o princípio. Não hesite em mostrá-la para outros, pra que não sejam como tu nos dias de tua insensatez! Agradeça!
Agradeça, porque o teu Senhor te livra de ti mesmo!
Olhe...
Caminhe...
Sabes o que deves fazer...
Agora sabes o que precisa...
Vai...
Não volte mais atrás...
Deixa...

Ele vale mais que tudo...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Fugir: Mandamento ou Consequência?

Quanto mais estudamos a Bíblia mais percebemos o quanto seus ensinos se mostram singulares. Alguém certa vez disse: “Tire a Bíblia da face da terra e o padrão de certo ou errado estariam comprometidos”[1], consequentemente, isso se refere a sua potencialidade como palavra advinda do próprio Deus. Essa característica coloca a Bíblia acima dos livros ordinários (comuns), pois como já disse em outros posts, ela tem status de Escritura Sagrada por sua inspiração e inerrância e é definitivamente Palavra de Deus. Não trabalharei por defendê-la contra os que não concordam com minha forma de enxergá-la, até porque ela mesmo ensina que alguns estão cegos para a preciosidade de seu conteúdo.
            Meu propósito é apontar sua singularidade por meio da observação de algumas palavras. Na verdade, em português, se trata apenas de um verbo, fugir. Essa palavra é curiosa! Ela é usada de várias maneiras, e algumas de formas mais comuns. Normalmente, associamos a fuga ao resultado de alguma derrota, medo, ou perigo. Ao mesmo tempo, podemos perceber que é comum seu uso como orientações tanto ao que se deva fazer quanto para o que não deve ser feito. Há uma vastidão em seu uso e os dicionários normalmente atribuem níveis de significado que se relacionam entre si: 1) livrar-se de perseguição; 2) salvar-se de perigo; 3) evitar (algo indesejável, desagradável), esquivar-se.
            Na Escritura Sagrada podemos encontrar essa palavra por mais de duzentas vezes, sendo que o maior número ocorre no Antigo Testamento (cerca de 195x). No Novo Testamento, quem mais utiliza a palavra é o apóstolo Paulo (I Co 6:18; 10:14; I Tm 6:11; II Tm 2:22), e me parece que, por seu uso, podemos entender que essa é uma palavra importante para prescrição de uma vida bem sucedida diante de Deus.
Embora façamos menção à frente sobre alguns dos ensinos do apóstolo nos versículos citados, gostaria de refletir sobre dois eventos no Antigo Testamento onde a palavra fugir aparece. São duas fugas de dois homens de Deus. Diante de momentos decisivos, esses homens tomam rumos diferentes. Os dois personagens são conhecidos: José e Jonas. Os versículos onde as palavras aparecem são mostrados abaixo:
“Então ela, pegando-o pela capa, lhe disse: Deita-te comigo! Mas ele, deixando a capa na mão dela, fugiu, escapando para fora”. (Gn 39:12)
            “Jonas, porém, levantou-se para fugir da presença do Senhor para Társis. E, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, da presença do Senhor”. (Jn 1:3a)
            Estes textos apresentam dois usos da palavra fugir. Em Hebraico são duas palavras diferentes: nûs, a primeira; bârach, a segunda. As palavras trazem significados muito aproximados às definições que já apresentamos até aqui, acrescentando apenas à segunda uma particularidade pelo modo verbal que aponta para algo que é feito de maneira repentina ou inesperada. É interessante que, apesar de aparentemente ser antagônica a comparação de alguém que foge do pecado com alguém que foge em desobediência (pecando), essas histórias mostram que as duas fugas proporcionam seus ensinos quando entendemos que Deus é a referência que o autor deseja que tenhamos em mente.
            José, após ter sido vendido como escravo para Potifar, estava prosperando de maneira que até seu senhor percebia que Deus estava com ele (Gn 39:3), mas o próprio José parece demonstrar com seus atos a certeza de que o que acontecia em sua vida não estava desconectado da vontade de Deus e que em tudo, Ele o observava. Poderíamos entender que é isso que o leva a fugir do que, segundo suas próprias palavras, seria um “grande mal”, seria “pecar contra Deus” (Gn 39:9). Deus é quem José tem em mente para evitar se enveredar por caminhos que manchariam seu caráter, que o distanciaria do homem que havia sonhado que seria.
            Olhando para a outra história, temos uma ideia do porquê de o verbo fugir se apresentar como algo repentino. As palavras que antecedem a fuga de Jonas são imperativas da parte de Deus e o convocam a caminhar em outra direção. A ordem não descrevia Társis como destino, e sim Nínive. Mas, subitamente, vemos o profeta de Deus tomando uma direção inesperada. O verbo é empregado pra caracterizar a tomada de uma direção que não estava em conformidade com o que era atribuição de um profeta. Qualquer que observe as prerrogativas do ofício profético sabe que o que Jonas faz é uma contravenção ao próprio ofício, que preconizava a obediência acima de qualquer convenção. O atender às determinações do Senhor era levado sempre a sério por esses homens, porque sabiam que um deslize poderia significar grave punição. Alguns profetas tiveram suas vidas transformadas em algo que quase nunca era satisfatório em decorrência de terem sido escolhidos por Deus para missões árduas, mas nem por isso a desobediência era uma opção.
            É no mínimo assustador ver um profeta com tamanha “audácia”, como Jonas, de desviar-se de fazer a vontade de Deus para fugir de sua presença. Poderíamos confabular várias justificativas para a fuga de Jonas, mas nem precisamos fazer, porque o livro se encarrega de nos fornecer que ele estava preocupado com o bem estar de sua nação, pois os ninivitas eram rivais de Israel. Seu pensamento pode ser traduzido nas seguintes palavras: “Conhecendo que Deus é grande em misericórdia, não quero que esse povo (moradores de Nínive) receba a oportunidade de, se arrependendo, serem libertos por Deus”. De certa forma, alguns têm enxergado Jonas como um tipo de libertador. Alguém que coloca sua vida em risco diante de Yahweh para que o povo seja salvo, pois a não anunciação da mensagem traria continuidade aos planos divinos de destruição da cidade, sem a oportunidade de arrependimento.
            A mensagem de Jonas traz a lume os propósitos redentivos do Senhor. Estes não se restringem à nação de Israel, mas a todos aos quais estende a Sua graça. Mas, a observação sobre a fuga de Jonas permanece e aprendemos que a tentativa independente de encontrar escape distante de Deus não conduz o homem à prosperidade ou a libertação de seus dilemas.
            Quando estendemos a comparação novamente dos textos e avançamos para percepção dos resultados, obtemos grandes ensinos. Por causa da manutenção de seu caráter obediente a Deus, a fuga de José produz resultados aparentemente catastróficos. Ele é lançado em uma prisão no Egito, lugar onde normalmente as pessoas estavam expostas à morte ou ao esquecimento. Contudo, a história toma um rumo em que José é levado ao mais alto lugar no reino egípcio, sendo constituído governador do Egito, estando abaixo apenas de Faraó, depois de revelar um sonho que o afligia. Parece que para José, fugir, o conduziu ao exato lugar de onde Deus efetivamente realizaria o completar de Seus desígnios para a vida do jovem filho de Israel.
            Na vida de Jonas, percebemos algo diferente. Se sua fuga intrinsecamente revelava até boas intenções para com os seus irmãos, as consequências da desobediência não materializaram suas ações como benéficas a Deus e impactaram seu estado. A prova disso pode ser encontrada por todo segundo capítulo do livro. Sua fuga lhe produziu angústia (Jn 2:2), intranquilidade (2:3), vergonha (2:3) e o pior dos resultados com o qual um homem pode ser confrontado, o afastamento de Deus (2:5-7).
            Ao relacionar estes dois personagens, reproduzimos imagens diferentes para os dois em todo processo de fuga e resultados: José poderia ser descrito de cabeça erguida, enquanto Jonas, escondido e de cabeça baixa. Cada qual colhe o fruto de suas ações. Notamos assim, um paradoxo na utilização de uma mesma palavra. Em José, quando confrontado com o que desagrada a Deus, fugir é utilizado como imperativo que produz bom resultado. Enquanto que em Jonas, sua fuga é oposta à determinação dada pela palavra de Deus. Isso produz péssimos resultados.
            É possível enxergar que, desde o Éden, o homem tem sido confrontado com o paradoxo da fuga. Adão recebeu de Deus o imperativo de fugir do pensamento de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, mas porque seguiu caminho oposto, descobriu à duras penas que quando não nos esforçamos para uma fuga em obediência a Deus sempre produzimos como resultado a fuga da desobediência. Sendo assim, quando o imperativo fugir não foi recebido por obediência ele foi produzido como consequência. Foi essa a decisão de Adão ao se deparar com seu estado deplorável pós- queda. Ele ainda sentiu o agravo quando foi confrontado com o conhecimento de que uma dessas fugas é impossível, pois ninguém jamais conseguiria se ocultar da presença do Senhor, que tudo vê.
            Quando identificamos a importância de considerar esse aspecto como um mandamento, mencionamos as orientações de Paulo sobre o imperativo. Temos o dever de fugir da aparência do mal... (I Ts 5:22), da prostituição, dos ídolos, da ganância (I Tm 6:11), das paixões da mocidade. Todas estas admoestações enfatizam a necessidade de cuidar para não sucumbir às tentações. Nossa vida é dotada de imperativos e muitos deles estão ligados ao fato de que devemos fugir daquilo o que desagrada a Deus. Todavia, devemos estar atentos à realidade que de uma forma ou de outra estamos empregando o verbo em nosso cotidiano. Se fugimos daquilo o que desagrada a Deus nos aproximamos do desfrute de suas promessas, mas se fugimos de sua presença por meio do abraçar de nossas próprias convicções, do amor aos nossos prazeres, da desobediência, sabemos que a angústia, a intranquilidade, a vergonha e o consequente afastamento de nosso Senhor serão nossos tormentos.
            A Bíblia afirma que, por Cristo Jesus, os crentes foram chamados para a obediência (Rm 1:5) e por meio da obediência à Palavra de Deus estamos sendo habilitados para as boas obras (II Tm 3:17). De certa forma, isso também pode ser visto nas decisões que tomamos em nossas vidas. Uma coisa precisamos ter certeza, Deus está atento aos nossos passos. É inevitável que se andarmos por caminhos que desagradam a Deus, teremos como consequência a fuga da vergonha, mas se clamarmos por misericórdia e nos fortalecermos no Espírito de Cristo, Deus pode fazer com que nossos caminhos, ainda que em meio ao sofrimento, convirjam para a concretização de Seus belos planos. O que faremos? Pra onde fugiremos?
Que o Senhor tenha misericórdia de nós!
Pr. Jonatas Bento.



[1] Faço essa citação em um livro que escrevi em parceria com um amigo. ARAÚJO, Ilton Sampaio de; BENTO, Jonatas. A Razão da Nossa Fé. CP Douloi: Rio de Janeiro, 2014.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Há esperança para os dias difíceis....

Jó 14 -  14. Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha vida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. 15. Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos. 16. Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado; 17. a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade.

Esse é um dos momentos de maior crise na vida de Jó. Ele já havia enfrentado situações que o deixaram em estado calamitoso: morte de seus familiares, perda de seus bens, sua saúde havia sido afetada e de uma maneira inexplicável não conseguia sentir paz. Suas palavras são realmente desesperançosas. Logo no início do capítulo, elas mostram a exiguidade das coisas criadas e ainda atenua a diferença dos seres humanos para a natureza em si, enfatizando sua percepção de que ambos serão consumidos ao seu tempo, mas apontando seu desconhecimento sobre o futuro dos homens. Uma árvore, por exemplo, até depois de ser ferida poderia encontrar alento e renovo caso houver proximidade de águas,  "o homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?" (Vs. 10).
Jó está em um dilema com o qual muitas vezes nos deparamos, a incerteza da vida. E embora esteja convicto da mão de Deus sobre toda criação, ainda não tem clarificado em sua mente, o porquê da existência dos homens. Ele ainda passaria por uma bateria de acusações de seus amigos até que Deus atentasse para responder-lhe sobre seus dilemas. 
Interessantemente, como resposta para todos os questionamentos de Jó, Deus se utiliza de perguntas que levam Jó ao entendimento de sua limitação para compreender coisas que para Deus poderiam ser classificadas como elementares. Quanto mais avança no processo de emissão de questionamentos mais intensa se torna a vergonha de Jó, que procura fazer intervenção enfocando sua miséria (40:3-5). O Senhor, contudo, mais uma vez lhe concede uma série de indagações finais e lhe mostra que, em nada, tem obrigação de esclarecer suas vontades e desígnios a sua criação, pois pertence a Ele.
É no mínimo intrigante perceber que a resposta de Deus não atenta para o principal questionamento de Jó: "Por que estou padecendo isso?". Mesmo assim, Jó começa a entender que Deus não está inerte a nada que ocorre em sua criação, tudo faz parte de Seu plano e está dentro de Seu controle Soberano. 
Ao observarmos o trecho selecionado, percebemos certa ironia da parte de Jó em dizer, que se houvesse alguma esperança para o homem ela estaria apenas em que ele "nascesse denovo". O questionamento sobre um novo nascimento, inevitavelmente, nos conduz ao diálogo entre Cristo e Nicodemus e assim, talvez não seria um equívoco perceber que a frase "morrendo o homem, tornaria a viver?" (vs14) é muito semelhante ao questionamento de Nicodemus "Como pode um homem nascer denovo sendo velho, porventura pode tornar a entrar na madre de sua mãe?" (Jo 3:4) Nosso conhecimento do desfecho do diálogo entre Jesus e Nicodemus nos mostra a conexão não apenas com o dilema de Nicodemus ou do próprio Jó, mas com o de toda humanidade caída, que em decorrência do pecado está sentenciada ao esquecimento.
De certa forma, não poderemos compreender o ensino do livro de Jó apenas com seu conteúdo literário, mas como a maioria dos estudiosos conservadores tem declarado, precisamos da Bíblia para compreendê-la melhor. E se estamos certos em enxergar ligação entre esses textos, vemos que apenas Deus possui a resposta que precisamos – ainda que não consigamos entendê-la. Todavia, misericordioso que é, nos fez conhecer que na pessoa de Cristo é possível se refugiar dos dilemas que nos assolam; que apenas em Cristo há solução para o terrível esquecimento provocado pela morte; apenas por Cristo é possível sermos resgatados de uma vida que aponta para a falência para uma nova vida em Deus. Nossos pecados nos distanciam de Deus e a única possibilidade de que isso não nos traga a justa punição chama-se graça de Cristo Jesus.
Jó vislumbrou em seus dias que Deus está no controle do que lhe era impossível controlar. Jesus Cristo tornou claro aos homens que esse controle perpassa o ordinário e adentra o extraordinário, um novo nascimento, uma vida após a morte, quando tudo parecia estar perdido... 

Que Deus é este?! Que Cristo é esse?! O mesmo ontem, hoje e eternamente. Amém!